Aprendizado ativo nas relações internacionais: um estudo empírico sobre o papel do lúdico no processo de aprendizagem

Active learning in international relations: an empirical study on the role of the ludic in the learning process

Contenido principal del artículo

Resumen

La abundancia y velocidad a la que se difunde la información, características llamativas de la sociedad contemporánea, requieren un cam­bio en las formas tradicionales de enseñanza y aprendizaje. Los jóvenes y los adultos están ca­da vez más conectados a las nuevas tecnologías que permiten el acceso inmediato a contenidos cada vez más apetecibles y directos, transfor­mando la forma en que se absorbe. Existe una necesidad latente de adaptar el aula a esta nueva realidad que necesita posicionar al estudiante en el centro de la construcción de su propio aprendizaje. El propósito de este artículo es presentar experiencias de enseñanza y apren­dizaje activo, basadas en la experiencia de acti­vidades empíricas realizadas en el pregrado de relaciones internacionales de una institución educativa privada en Brasil. Se buscan com­partir los resultados obtenidos, las estrategias esbozadas, las bases pedagógicas utilizadas y las respuestas del alumnado a las actividades. A través del intercambio de experiencias exitosas en la enseñanza, la investigación y la extensión en relaciones internacionales, se entiende que es posible estimular el diálogo sobre los desafíos y las posibilidades de aprendizaje activo para las nuevas generaciones de estudiantes y analistas internacionales.

Palabras clave:

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Referencias (VER)

Carvalho, P.; Gonçalves, F. & Araújo, R. (2017). Prática de pesquisa e ensino de relações internacionais: relatos sobre experiência de pesquisa em comércio internacional. Meridiano 47 - Journal of Global Studies, n. 18. DOI: https://doi.org/10.20889/M47e18021

Coleman, J. S. (1978). Information Processing and Ex¬perimental Processing: teo modes of learning. In: Stadsklev, R. (Ed.). The Handbook of Simulation Gaming in Social Education, Part 1. Institute of Higher Education Research and Services, Uni¬versity of Alabama.

Crlt - Center For Research On Learning And Teaching. (s.f.). Active Learning. Disponível em . Acesso em: 15 fev. 2019. Sem Data.

Dorn, D. (1989). Simulation Games: One More Tool on the Pedagogical Shelf. Teaching Sociology, vol. 17, n. 1. DOI: https://doi.org/10.2307/1317920

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. 4a ed. São Paulo: Editora Atlas.

Fauconnier, G. & Turner, M. (2002). The Way We Think: conceptual blending and the mind's hidden comple¬xities. Basic Books.

Inoue, C. & Valença, M. (2017). Contribuições do Aprendizado Ativo ao Estudo das Relações Inter¬nacionais nas universidades brasileiras. Meridiano 47 - Journal of Global Studies n. 18. DOI: https://doi.org/10.20889/M47e18008

Jaff, J. (1986). Frame-Shifting: An Empowering Methodology For Teaching and Learning Legal Reasoning. Journal of Legal Education, vol. 36.

Lakatos, E. & Marconi, M. (2010). Fundamentos de metodologia científica: Técnicas de pesquisa. 7a ed. São Paulo: Editora Atlas.

Lantis, J.; Kille, K. J.; Krain, M. (2010). The State of the Active Teaching and Learning Literature. In: Denemark, Robert A. (ed). The International Studies Encyclopedia. Malden: Wiley-Blackwell.

Lessa, A. C. (2005). Instituições, atores e dinâmicas do ensino e da pesquisa em Relações Internacionais no Brasil: o diálogo entre a história, a ciência política e os novos paradigmas de interpretação (dos anos 90 aos nossos dias). Revista Brasileira de Política Internacional, vol.48, n.2, p.169-184. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-73292005000200009

Lima, M.; Simões, L.; Gonçalves, R. & Araujo, P. (2014). Roll the Dice! An Empirical Experience Toward the Use of Board Games in ir Classrooms. Paper apresentado na International Studies Association 2014 Annual Convention Toronto, Canada, 2014

Melo, M.; Monteiro, L. & Rodrigues, D. (2013). Para¬digmas quantitativo e qualitativo no cotidiano da investigação. Interfaces Científicas - Humanas e Sociais. Aracaju vol. 2, n. 1. DOI: https://doi.org/10.17564/2316-3801.2013v2n1p9-16

Meyer, J. & Land, R. (2006). Overcoming Barriers to Student Understanding: threshold concepts and troublesome knowledge. Routledge. DOI: https://doi.org/10.4324/9780203966273

Miyamoto, Shiguenoli. (2003). O Ensino das Relações Internacionais no Brasil: problemas e perspec¬tivas. Revista de Sociologia e Política, vol.20, p. 103-114. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-44782003000100009

Unilasalle-rj. (2018). XIII Semana de Relações Inter¬nacionais. Website Institucional do Unilasalle do Rio de Janeiro. Disponível em: https://www.uni-lasalle.edu.br/rj/noticias/13-semana-de-relacoes-internacionaisAcessoem30/11/2019

Unilasalle-rj. (s.f.). Iniciação Científica no Curso de Relações Internacionais: luppaa-LaSalle. Web¬site Institucional do Unilasalle do Rio de Janei¬ro. Disponível em https://www.unilasalle.edu.br/rj/pesquisa/iniciacao-cientifica Acesso em 30/11/2019. Sem data.

Vigevani, T.; Thomáz, L. & Leite L. (2014). As Relações Internacionais no Brasil: notas sobre o início de sua institucionalização. Inter-Relações, ano 14, n.40, p. 5-11.

Citado por